terça-feira, 2 de março de 2010

Aula 10 - A DEFESA DA AUTORIDADE APOSTÓLICA DE PAULO

Leitura Bíblica: 2 CORÍNTIOS 10:1-8,17,18
07 DE MARÇO DE 2010

"Paulo, apóstolo de Jesus Cristo pela vontade de Deus [...]" (2 Co 1.1).

INTRODUÇÃO
Nos capítulos 10 a 13 estudaremos a terceira e última parte da carta de 2Corintios, a saber, a defesa da autoridade apostólica de Paulo. Nos nove primeiros capítulos Paulo escreveu para a maioria da congregação que o amava e o apreciava(ver 7:8-16). Mas, nestes quatro últimos capítulos, dirigiu-se ao pequeno grupo que o acusava de ter um ministério fraco, de “ser forte em cartas, mas frágil na aparência pessoal e de discurso desprezível”. Os acusadores de Paulo eram judaizantes que se diziam cristãos, e inflamaram a igreja coríntia contra o apóstolo. Paulo não se defendia pessoalmente, mas defendia seu ministério e sua autoridade apostólica. Ele suportou ataques ao seu caráter, pois sabe que estava longe de ser perfeito, mas não permitiu ataques contra a obra do Espírito, na igreja, por intermédio dele. Paulo admitiu viver no mundo, mas não se sujeitou aos seus padrões.
I. PAULO RESPONDE AOS SEUS ADVERSÁRIOS
Os falsos apóstolos haviam se infiltrado na igreja de Corinto, fazendo com que "desprezassem" os sofrimentos de Paulo. Na verdade, tais pessoas diziam o seguinte sobre ele: "Se Deus está de verdade com esse homem, então por que tantas acusações vergonhosas estão se acumulando contra ele? Por que Paulo está sendo jogado na prisão? E como um homem de Deus pode dizer que está 'desesperançado da vida'? Não dá para entender como que um homem de oração pode ser tão atacado e diminuído. Se Paulo tivesse realmente fé, ele não estaria vivendo esses problemas”.
Acusações como essas ainda são lançadas hoje contra servos consagrados que enfrentam sofrimentos e críticas. Quantas vezes você já ouviu um cristão falando assim de outro cristão: "Alguma coisa de errado deve ter na vida dele para enfrentar tanto sofrimento". No caso de Paulo, o alvo era seus críticos querendo quebrar a sua autoridade espiritual.
1. A aspereza versus a delicadeza de Paulo (10.1,2). Paulo muda drasticamente seu estilo nos últimos quatro capítulos. Há momentos que o líder do rebanho do Senhor deve agir com aspereza no intuito de disciplinar a igreja no caminho certo a seguir, e há momentos que ele deve agir com brandura, visando o mesmo propósito; ambas as situações, devem ser controladas pelo Espírito Santo. Quando isso não acontece, aí vem as conseqüências negativas, dentre elas a quebra da unidade da igreja e de comunhão. Todo obreiro, portanto, é um ser humano dotado de sentimentos e que reage às situações; controlado, porém, pelo Espírito, não perde jamais a compostura cristã.
O estilo aplicado por Paulo trouxe benefício a Igreja de Corinto, trazendo-a à unidade da fé e ao respeito pela autoridade espiritual do apóstolo. Paulo agora, olha para o futuro, para a nova visita em Corinto. Essa visita não tornará a acontecer “em tristeza”(2:1), porém, provavelmente, trará consigo uma última luta com aqueles que desencaminharam e confundira a igreja.
2. Paulo apela para a mansidão e ternura de Cristo (10.1,2). “Além disso, eu, Paulo, vos rogo, pela mansidão e benignidade de Cristo, eu que, na verdade, quando presente entre vós, sou humilde, mas ausente, ousado para convosco; rogo-vos, pois, que, quando estiver presente, não me veja obrigado a usar com confiança da ousadia que espero ter com alguns que nos julgam como se andássemos segundo a carne”.
Ao apelar para as virtudes de Cristo (mansidão e benignidade), Paulo foge ao padrão mundano; opta por uma resposta branda. Paulo não se põe numa torre de marfim, encastelado em sua prepotência para humilhar as pessoas com sua autoridade. Ele pede e roga com mansidão e benignidade. Ele tinha autoridade para dar ordens à igreja, mas ele roga, pede com humildade. Na verdade, ele queria evitar uma ação disciplinar contra os rebeldes. Além disso, Paulo não desejava amedrontar os cristãos de Corinto, pois eram seus filhos espirituais.
Mansidão não é moleza nem complacência com o pecado. Cristo foi manso quando, cheio de compaixão, recebeu pecadores, sem, contudo, minimizar seus pecados. É à luz dessa mansidão afetuosa que Paulo roga à igreja. O que Paulo rogava a igreja? O versículo 2 responde: “ rogo-vos, pois, que, quando estiver presente, não me veja obrigado a usar com confiança da ousadia que espero ter com alguns que nos julgam como se andássemos segundo a carne”. O apóstolo não desejava ser ousado para com eles como pretendia ser para com aqueles que o acusavam de agir de forma carnal.
Segundo Colin Kruse(II Coríntios – introdução e comentário – pg 184 e 185): “Andar na carne, no conceito dos adversários de Paulo, provavelmente significava agir sem autoridade alguma(11:20-21), sem experimentar visões e revelações(12:1), sem executar sinais miraculosos(12:11,12), não sendo uma pessoa mediante quem Cristo estaria falando(13:3). Na verdade, diriam talvez esses inimigos de Paulo, “andar na carne” significava executar um empreendimento puramente humano utilizando o engano e a malícia(12:16-18)”.
3. Paulo diz que sua conduta não era segundo a carne (10.3). “Porque, andando na carne, não militamos segundo a carne”.
O apóstolo não aceita a acusação leviana assacada contra ele nem se cala diante da afronta. Seus acusadores queriam esvaziar sua autoridade apostólica e denegrir sua integridade moral. Paulo responde a seus opositores que, embora viva na carne, ou seja, está sujeito à fraqueza da natureza humana, não milita segundo a carne, ou seja, não anda segundo os ditames da carne. Andar na carne significa participar da existência humana normal com todas as limitações. Não militar segundo a carne significa não desempenhar o ministério cristão com meros recursos humanos, isento do poder de Deus, com a tendência concomitante a empregar meios duvidosos(1:17; 4:2; 12:16-18). Em outras palavras, Paulo estava declarando que não seguimos os desejos da carne, porquanto, embora habitemos em corpos físicos, somos guiados pelo Espírito de Deus (Gl 5.16).
II. INIMIGOS E ARMAS ESPIRITUAIS DO APOSTOLADO
1. Os inimigos interiores (10:4,5). “Porque as armas da nossa milícia não são carnais, mas, sim, poderosas em Deus, para destruição das fortalezas; destruindo os conselhos e toda altivez que se levanta contra o conhecimento de Deus, e levando cativo todo entendimento à obediência de Cristo”.
O ministério exercido pelo apóstolo Paulo lhe acarretou uma grande soma de inimigos: os externos(os judeus-não cristãos e os romanos); os interiores(os falsos ensinos e as falsas acusações contra o seu ministério perpetrados pelos falsos apóstolos). Os que mais lhes causou perturbação na alma e lhes trouxe tanta preocupação foram os inimigos interiores ou internos, porque acarretou grande estrago na mente e no coração da igreja.
Paulo se via em uma guerra contra o raciocínio arrogante dos falsos apóstolos, sofismas, isto é, argumentos contrários à verdade, propositalmente maquiados por argumentos verdadeiros, para que possa parecer real. O verdadeiro caráter desses sofismas é descrito na expressão “contra o conhecimento de Deus”.
Hoje, poderia ser usado para descrever o raciocínio de cientistas, evolucionistas, filósofos e fanáticos religiosos cujo modo de pensar exclui a Deus. O apóstolo não está disposto a assinar uma trégua com esses inimigos internos. Antes, seu compromisso é levar “cativo todo conhecimento à obediência de Cristo”. Todas as especulações e ensinamentos humanos devem ser julgados à luz dos ensinamentos do Senhor Jesus Cristo. Paulo não condena a intelectualidade humana em si, mas adverte contra o exercício intelectual rebelde e desobediente ao Senhor.
Também em nosso íntimo existem guerras espirituais sendo travadas. O próprio apóstolo Paulo discorre sobre isso em sua carta aos Gálatas (5:17), quando revela a luta entre os desejos da carne e do espírito. Entretanto, ele nos revela como vencer essa guerra tão difícil contra inimigos tão poderosos - "Digo, porém: Andai em Espírito e não cumprireis a concupiscência da carne" (Gl 5:16).
2. As armas espirituais (10:4,5). O conflito entre as forças de Deus e as de Satanás é espiritual e precisa ser travado com armas espirituais – “ Porque as armas da nossa milícia não são carnais, mas, sim, poderosas em Deus, para destruição das fortalezas”. A vida cristã não é um parque de diversões, mas um campo de guerra. Estamos numa milícia(campanha), e não numa estufa espiritual. Nossa luta é contra as hostes espirituais da maldade(Ef 6:12).
O ataque do inimigo fazia parte de uma grande campanha militar. Os poderes do inferno atacavam a igreja e era importante não ceder nenhum território. Neste campo de guerra, as armas carnais e humanas, tais como habilidade, riqueza, capacidade organizacional, eloqüência, persuasão, influência e personalidade são, em si mesmas, inadequadas para destruir as fortalezas de Satanás. As únicas armas adequadas para desmantelar os arraiais de Satanás, a injustiça e os falsos ensinos são as que Deus nos dá.
Essas armas são “poderosas em Deus”(10:4b-5). São armas poderosas porque são espirituais e provêm de Deus. Noutros trechos, Paulo alista algumas dessas armas: a dedicação à verdade, uma vida de retidão, a proclamação do evangelho, a fé, o amor, a certeza da salvação, a Palavra de Deus, e a oração perseverante(Ef 6:11-19; 1Ts 5:8). Mediante o emprego dessas armas contra o inimigo, a igreja sairá vitoriosa.
Essas armas constroem em vez de destruir. São armas que dão vida em vez de matar. Elas são eficazes para algumas finalidades:
· Elas destroem a resistência do inimigo(10:4). Essas armas destroem fortalezas. Essas fortalezas são muralhas que resistem, portas que se fecham, e paredes que aprisionam. Essas fortalezas são: sistemas, esquemas, estruturas e estratégias que satanás maquina para frustrar e obstruir o progresso do evangelho de Cristo. Essas fortalezas parecem inexpugnáveis, mas as armas que usamos podem derrotar essas muralhas, fazer ruir essas resistências. O evangelho é a dinamite de Deus que quebra pedreiras, arrebenta rochas e demole toda oposição.
· Elas anulam as estratégias do inimigo(10:4). Essas armas anulam sofismas(argumentos contrários à verdade). A batalha é travada no campo das idéias. Essa guerra não é travada contra pessoas em si, mas contra padrões de pensamentos, filosofias, teorias, visões e táticas. O diabo cega o entendimento dos incrédulos(4:4). Ele distorce a verdade, dissemina o erro e espalha a mentira. As nossas armas desmantelam esses sofismas, desnudam esses artifícios e aniquilam esses raciocínios falazes.
· Elas acabam com o orgulho do inimigo(10:5). Essas armas são poderosas em Deus para anular toda altivez que se levanta contra o conhecimento dele. A “altivez” simboliza os argumentos intelectuais, as racionalizações erigidas pelos seres humanos contra o evangelho. Quando o apóstolo Paulo pregou o evangelho para os filósofos atenienses, eles desprezaram sua mensagem. Para os filósofos, o evangelho era pura tolice(At 17:32). Entretanto, mediante a proclamação do evangelho, essa argumentação oca é destruída, e os pecadores são salvos. Há muitos falsos intelectuais que tentam ridicularizar a verdade de Deus. Há muitos homens soberbos que escarnecem da fé cristã. Esses homens soberbos e insolentes escarnecem da inerrância da Bíblia e pisam com escárnio suas doutrinas. Mas quando usamos a verdade de Deus, essa altivez arrogante cai por terra e cobre-se de pó.
· Elas aprisionam o pensamento do inimigo(10:5). As armas espirituais não aprisionam homens, mas idéias. Elas libertam os homens, levando todo pensamento cativo à obediência de Cristo. Portanto, o propósito do apóstolo não é apenas demolir os falsos argumentos, mas também conduzir os pensamentos das pessoas sob o senhorio de Cristo. Quando as pessoas se arrependem, experimentam uma inversão completa em seu modo de pensar que, a partir daí, dirigem suas ações à obediência a Cristo. Por essa obediência a Cristo, a razão escapa da escravidão do erro e do pecado e volta a encontrar sua verdadeira liberdade para a qual foi criada(João 8:32).
Pr. Elienai Cabral diz que “enquanto soldados de Cristo, militando o bom combate aqui na terra, estamos sujeitos às tentações e males dentro e fora da igreja. Portanto, temos de andar de acordo com as leis do Espírito, lutando sempre com as armas espirituais, que são: a Palavra de Deus - a espada do Espírito - a verdade, um caráter justo e reto, a proclamação do Evangelho da paz, a fé, a certeza da Salvação, e uma vida de oração (Ef 6.11-18)”.
III. A PERSPECTIVA DE PAULO SOBRE AUTORIDADE
“Olhais para as coisas segundo a aparência? Se alguém confia de si mesmo que é de Cristo, pense outra vez isto consigo: assim como ele é de Cristo, também nós de Cristo somos. Porque, ainda que eu me glorie mais alguma coisa do nosso poder, o qual o Senhor nos deu para edificação e não para vossa destruição, não me envergonharei, para que não pareça como se quisera intimidar-vos por cartas”(2Co 10:7-9).
1. O significado de autoridade. Autoridade significa o direito e a capacidade de comandar, exigir obediência e julgar. Em outras palavras, a nossa autoridade é o fundamento ou o padrão que temos para distinguir o certo do errado. Em todas as áreas, tem que haver um padrão de autoridade. Para as distâncias, a autoridade é o metro; para o peso, é a balança; para o tempo, o relógio; na escola, o diretor; na igreja, o pastor; no lar, os pais. Dependemos da autoridade para tudo o que realizamos; sem autoridade, só há confusão e anarquia.
Deus é a fonte de toda a autoridade, Ele é a autoridade suprema. Portanto, é dEle que provem todas as demais autoridades que existem -“...porque não há autoridade que não venha de Deus...”(Rm13:1). Isto significa que ninguém tem autoridade, a não ser o próprio Deus e Ele é quem concede autoridade a todas às pessoas. Deus tem autoridade direta e o homem tem autoridade delegada. Quando obedecemos a qualquer autoridade delegada estamos obedecendo à autoridade do próprio Deus.
Para que haja autoridade é condição indispensável a existência do poder. Sem poder não há autoridade. Pela Bíblia sabemos que o poder pertence a Deus, conforme declarou o Salmista Davi – “Uma coisa disse Deus, duas vezes a ouvi: que o poder pertence a Deus”(Salmo 62:11). Só Deus, pois, é Senhor, por natureza; só ele tem, em si mesmo, o poder. Só ele pode dizer: “Eu sou o Senhor; este é o meu nome...”(Isaias 42:8).
Nenhum homem tem autoridade de si mesmo. O Senhor Jesus, diante de Pilatos, deixou esta verdade bíblica bem clara de que o poder pertence a Deus – “Disse-lhe, pois Pilatos: não me falas a mim? Não sabes tu que tenho poder para te crucificar e tenho poder para te soltar?”. Pilatos pensava que o poder era dele! Muitos, hoje, continuam pensando como Pilatos! O Senhor Jesus não negou que Pilatos tivesse poder; reconheceu que o poder lhe conferia autoridade sobre ele, como homem. Porém, falou-lhe sobre a origem do poder que Pilatos pensava ser dele: “Respondeu Jesus: nenhum poder terias contra mim, se de cima te não fosse dado...”(João 19:10-11).
Portanto, Deus é fonte de toda autoridade, e o homem tem apenas autoridade delegada – “Porque, ainda que eu me glorie mais alguma coisa do nosso poder, o qual o Senhor nos deu para edificação e não para vossa destruição, não me envergonharei, para que não pareça como se quisera intimidar-vos por cartas”(2Co 10:8,9).
A autoridade de Paulo vem de Jesus e não dele mesmo. Ele não consagrou a si mesmo apóstolo, ele foi chamado por Cristo para ser apóstolo. Ele não precisava de cartas de recomendação como os falsos apóstolos. A própria igreja de Corinto era sua carta. Sua autoridade não procedia da terra, mas do céu; não de homens, mas do próprio Deus.
2. A perspectiva de Paulo quanto à autoridade espiritual. Como apóstolo do Senhor Jesus Cristo, Paulo havia recebido autoridade sobre as igrejas organizadas por ele. O objetivo dessa autoridade era edificar os salvos na fé santíssima. Os falsos apóstolos, por outro lado, exerciam entre os cristãos uma autoridade que não haviam recebido do Senhor. Além disso, usavam essa autoridade para destruir os santos, e não para edificá-los. Paulo, por sua vez, exercia seu apostolado para edificação, e não para destruição(10:9). Paulo não exercia uma autoridade arrogante. Ele não exigia respeito pela intimidação, ele o conquistava pelo seu exemplo. Sua liderança não inspirava medo, mas obediência. Ele usava sua autoridade para fortalecer a igreja, enquanto os judaizantes usavam a igreja para fortalecer a autoridade deles. Nossa autoridade não emana de nós mesmos, ela vem de Cristo.
CONCLUSÃO
Deus deu vitória ao servo do Senhor, o apóstolo Paulo, cuja autoridade foi desafiada e confrontada com armas pesadas advindas das potestades do ar. Não obstante, a maioria dos crentes corintios aceitou a sua autoridade e se submeteu aos seus ensinos e apostolado (7:8-16). Apenas uma minoria, orientada por falsos obreiros, que se intitulavam apóstolos, que subvertia o evangelho, faziam o trabalho de Satanás(11:13,14), e continuava a resistir a Paulo e a caluniar a sua pessoa e seu caráter. O inimigo desejava enfraquecer a Paulo e a sua liderança, impedindo a igreja de avançar. Ele também deseja fazer o mesmo conosco. Por isso, devemos estar alertas e armados com as armas que Deus nos dá, pois esta é uma batalha espiritual.
Se você é fiel ao Senhor e está enfrentando oposição, não desanime. Siga o exemplo da Paulo. Não se exaspere, não deixe de realizar a obra que lhe foi confiada por Deus com amor e zelo. Não devemos temer falsas acusações, pois essas sempre farão parte da vida de um servo fiel.
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Elaboração: Luciano de Paula Lourenço – Prof. EBD – Assembléia de Deus – Ministério Bela Vista. E-Mail: luloure@yahoo.com.br. Disponível no site: www.adbelavista.com.br, e no Blog: http://luloure.blogspot.com/
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Fonte de Pesquisa: Bíblia de Estudo-Aplicação Pessoal. Bíblia de Estudo Pentecostal. Bíblia de estudo DAKE. O novo dicionário da Bíblia. Revista o Ensinador Cristão. Guia do leitor da bíblia – 2Corintios. 2Corintios – Rev. Hernandes Dias Lopes. Comentário Bíblico Popular do Novo Testamento – William Macdnald. II Corintios – Colin Kruse.

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